domingo, 2 de dezembro de 2007

Saudade

Praga, República Checa - Estação do Metro

Não importa por onde andemos, ou o quanto nos estejamos a divertir, quando viajamos. Ao fim de algum tempo, quantidade que varia consoante cada pessoa, acabamos por sentir falta daquilo que por vezes consideramos banal ou rotineiro. Eu sinto isso, definitivamente, e imagino que todos os outros também. E por vezes, algo tão simples como um telefonema pode aliviar essa falta. Uma voz familiar, uns beijos e uns abraços da malta lá de casa, etc, e de repente lá nos sentimos um bocadinho melhor.

1 comentário:

Lee disse...

Em viagem, ou quando decidimos viver longe, quando por fim aparece um bocadinho de tempo em que estamos sós, enquanto percorremos um museu ou nos deslocamos do escritório para casa, o primeiro pensamento é para quem deixamos em "casa"... Porque a saudade está sempre lá...por vezes apenas não prestamos atenção... e quando a voz que ouvimos do outro lado do telefone não é suficiente?..